Nunca morrer assim num dia de sol
De vento forte calor arrebatador
Ne suar ao respirar
E de tentar chegar a sombra
Não querer o sobreviver além do querer
e refazer as vantagens do consciente
pois a chegada do ocorrido é fato
Nas primaveras de verão o florecer das flores
é mais um acontecimento do irreal
da captaçao das luzes e de improvérbios
aonde o caule estremece
Morrer só quando ter a chuva e a nuvem cinza
querer a renovaçao além da encarnação
nunca morrer enquanto viver...
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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