segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Um dia de verão no inverno

Nunca morrer assim num dia de sol
De vento forte calor arrebatador
Ne suar ao respirar
E de tentar chegar a sombra

Não querer o sobreviver além do querer
e refazer as vantagens do consciente
pois a chegada do ocorrido é fato

Nas primaveras de verão o florecer das flores
é mais um acontecimento do irreal
da captaçao das luzes e de improvérbios
aonde o caule estremece

Morrer só quando ter a chuva e a nuvem cinza
querer a renovaçao além da encarnação
nunca morrer enquanto viver...

Nenhum comentário: